sexta-feira, 26 de março de 2010

Momento de reflexão...



Dia desses um garoto de oito anos contava para a mãe suas experiências na sala de aula. Comentava sobre cada professor, sua maneira de ser e de transmitir ensinamentos.

Dizia que gostava muito das aulas de uma determinada professora, embora não gostasse muito da matéria.

Comentava, ainda, que detestava ter que assistir as aulas de sua matéria preferida porque não gostava da professora.

Dizia, com a franqueza que a inocência infantil permite: A professora de História está sempre de mau humor. Ela grita com a gente por qualquer motivo e nunca sorri.

Quando passa uma lição e algum aluno não faz exatamente como ela mandou, faz um escândalo. Todos os alunos têm medo dela.

Já a professora de Português está sempre sorrindo. Brinca com a turma e só chama atenção quando alguém está atrapalhando a aula. Eu até fiz uma brincadeira com ela um dia desses, e ela riu muito.

Depois de ouvir atentamente, a mãe lhe perguntou: E por que você não gosta das aulas de religião, filho?

Ah, falou o menino, o professor é grosseiro e cínico. Critica todos os alunos que têm crença diferente da dele e diz que estão errados sempre que não respondem o que ele quer ouvir.

E, antes de sair para suas costumeiras aventuras com os colegas, o garoto acrescentou: Agora eu sei que, por mais complicada seja a matéria, o que faz diferença mesmo, é o professor.

De uma conversa entre mãe e filho, aparentemente sem muita importância, podemos retirar sérias advertências.

E uma delas é a responsabilidade que pesa sobre os ombros daqueles que se candidatam a ensinar.

*****

“Mestre verdadeiro é aquele que ajuda a esculpir nas almas as mais belas lições de sabedoria”.

”Verdadeiro professor é aquele que toma das mãos do homem, ainda criança, e o conduz pela estrada segura da honestidade e da honradez”.

sexta-feira, 19 de março de 2010

A Família e aos amigos...




“O prazer dos banquetes não esta nos pratos, mas sim nas pessoas que acompanham a mesa” (Autor Desconhecido).

A minha família e os meus amigos são pessoas imprescindíveis nessa minha construção, estão sempre ao meu lado, me acompanham o tempo todo...dando aquela força e aquele incentivo que todos nos precisamos neste momento. Meus pais...nem tenho muito o que falar, estão comigo o tempo todo para o que der e vier...meus amigos estes nem se fala...me apóiam e me incentivam na minha profissão. É muito bom ter pessoas assim que se preocupam com o nosso desenvolvimeto, pessoas como Leleto (pai), Rita (mãe), meus avós(Lúcia, Raimundo e Lêda), Alline Hull (companheira de estágio...e muito mais), Thiala e Tainá...(amigas pra toda hora), William (esse me ensinou muita coisa... kkkk), colegas de turma...agradeço a todos vocês...e deixo aqui registrado em meu blog os meus sinceros agradecimentos.

Continuação da minha jornada...


“O professor só pode ensinar quando está disposto a aprender”
(Janoí Mamedes)

O primeiro semestre foi muito bom, tudo era novo, cada disciplina era uma nova forma de compreender o porquê de várias perguntas que nos acompanhavam ao longo do curso, os colegas aos poucos foram tornando-se amigos inseparáveis.
Ao longo das discussões do semestre e com minha prática em sala de aula fui percebendo que não é tão fácil assim, a cobrança vai aumentando, as dificuldades vão aparecendo e tudo que era novo vai tornando-se repetitivo. Em meio a turbulências, entre outros problemas que o próprio curso oferece, passamos também por momentos de alegria, descontração, aprendizagem, amadurecimento e as amizades vão se tornando cada vez mais especiais e necessárias. Dentro da universidade pude conhecer professores que contribuíram muito para minha atual formação, dentre eles estão, Elenice Ferreira, Fábio Mansano, Sonilda Sampaio, Cácia Rehem, Maria Luísa Prisco, Sandra Suely, Alessandra Bueno, Sirlândia, entre outros que também fazem parte dessa construção, cada um com sua particularidade e intensidade.
Pedagogia? Algo que eu adoro...Ensinar faz parte de mim, faz parte da minha vida, mesmo em meio a tantas dificuldades que enfrentamos todos os dias, não perco a minha esperança na Educação, pois sei que ela ainda é caminho para a “salvação” desta sociedade